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Um Século Marcado por Transformações
 
 
No século XX as organizações buscam de todas as maneiras atender todos os anseios de seus clientes e não clientes, esses na expectativa de conquistá-los. Os clientes estão a cada dia mais exigentes, a classe é individualizada, deve aprender a produzir com flexibilidade para atender clientes de diferentes gostos ou necessidades. No meio dessa onda toda de exigências e concorrências à tecnologia desponta como a principal e melhor arma do mercado, mas deve-se ter pleno conhecimento de que tudo tem um ponto negativo até mesmo algo tão benéfico quanto a tecnologia ou evolução tecnológica.O mercado nos apresenta uma situação tão competitiva e exigente que as organizações parecem brincar de “camaleões”, ou seja, transforma-se da noite para o dia para conquistar ou apenas assegurar seu lugar no mercado, e como base para sua plataforma de atuação utilizam-se da mais avançada tecnologia, cada uma com o que pode utilizar, proporcionando assim um aumento industrial significativo e talvez inesperado. Mas com o constante crescimento industrial a partir dos anos 80 vieram também conseqüências dramáticas para a sociedade, a poluição das grandes cidades, a ofensiva contra a natureza, os resíduos industriais afetando diariamente nossos rios, a sociedade começa então a pensar melhor no meio ambiente, tema esse que hoje é referencial das grandes organizações como fator indispensável de reconhecimento. O grande vilão desse absurdo em agressão contra a natureza são os países desenvolvidos que chegam a instalar suas fábricas e industriais em países de terceiro mundo criando assim um verdadeiro depósito de lixo. Outro fator que marcou o tumultuado século XX foi a grande acumulação concentrada de capital, e do poder sucessivamente que deixa um rastro de desequilíbrio entre as organizações no mercado, poucas tem muito e muitas tem pouco. No meio de tantas mudanças e transformações muitos homens não conseguem se colocar no mercado de trabalho, por falta de condições para acompanhar o tão rápido avanço tecnológico, aumentando assim o desemprego, as máquinas já trabalham “quase” que sozinhas e para operá-las é necessário conhecer no mínimo uma porcentagem de seu sistema de operação, isso também contribuiu para o surgimento de trabalhos informais, onde se tenta utilizar algum conhecimento para garantir a sobrevivência. Muitas organizações vêem esquecendo que seu maior patrimônio são seus funcionários, que o cérebro principal de qualquer máquina é o homem.Diante do exposto, as organizações por exigência da sociedade necessitam de gestores capazes de levarem os negócios com a tecnologia a seu favor sem ignorar os recursos humanos que devem estar em constante fase de aperfeiçoamento e treinamento garantindo assim resultados cada vez melhor na produção de serviços e produtos, e conservando os meios naturais, afinal, acima de tudo, toda organização deve ter em sua visão o fator social para atingir com êxito sua missão.
 
 

Referências:

CARVALHO, R. D.A sociedade em negociação:inovações tecnológicas, trabalho e emprego.1 ed. - Rio de Janeiro: Mauad, 2001. p. 9-32